quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Eu queria falar do amor...
È super estranho falar do amor!
Por que será que quando se pronuncia a palavra amor, todo mundo pensa em amor conjugal? Sério. Até eu mesma já me peguei nessa situação. Outro dia, uma amiga me disse: "Camila, tenho um livro bacana pra te emprestar. O amor ...(esqueci o nome do livro)." Lembro que eu disse: "Parou, não estou preparada para o amor ainda." Ela riu de mim, não tava falando desse tipo de amor. Lógico. Então eu sou uma das últimas românticas no mercado. Hahaha. Nome de filme, "A última romântica". Pois eu queria exatamente falar de outro tipo de amor. Amor mútuo, amor ao próximo... amor, amor, amor !!
Esses dias me lembrei da minha avó Lazita. E não entendo esse amor, essa vontade de morder que eu sinto por ela. Por que? Porque já moramos juntas e não suportavamo-nos! Exato... ela me odiava e falava que me amava demais ... e eu odiava ela e falava que odiava ela demais. Sinceridade sempre. Mas hoje, eu aqui ... ela lá, posso falar que eu amo ela demais da conta.
A minha vontade de morder ela é do tanto que eu gosto daquela velha ... rsrss ..
Apesar de tudo, uma educação super rigorosa.. e chata (puts) é uma das pessoas que eu queria que vivesse para sempre... Mas assim, ela lá e eu aqui. rsrsrsrs
Mas desse amor ao próximo, acho que não sou correspondida não.
Ou sou, e sou orgulhosamente fria o bastante pra não perceber ?
Amo meus irmãos, Cássio and Bruno.
Mas nunca senti que eles realmente me amam...
Cássio algumas vezes... mas o Bruno, never and ever. e eu morreria pelos 2! Cássio me apóia... me consola... mas acho que entre eu e a namorada dele num titanic da vida, ele salvaria a namorada ! (drama vencedor de 11 oscars)
Assim... eu vou deixar aqui... quem sabe eles não leem um dia, não é verdade?
Manos, sei que fui a caçula mais insuportável desse mundo cheio de insuportáveis criaturas como cobras e blá blá blá... Mas eu amo vocês, apesar de não demonstrar. E que um dia, quem sabe, agente possa se encontrar de novo, e nos tornar a família mais feliz desse mundo inteirinho!
Pois eu acredito em vida após a morte.
Nossa que carência familiar hoje...
culpa de Thaís... vou voltar pra igreja.
Super beijo.

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